tua lenha
Na lenha tua, amálgama, me uno ao cipó,
crivado de sede e fome voraz,
e sobre a urbe que perdura, eu perdure,
sobre o oceano e me balance,
e do riscado aurífero
do atrito, açoite,
raspo e escavo o solo
o espírito do meu nome
e me escancaras
do fogo
a cortina,
a tua lenha,