DAS MENTES AS CONFUSÕES
As confusões e criações, o compreendo da inocência que se tenta programar, a culpa que se sente, e por vezes até se iludir, nada mesmo adiantar, nos ermos então lugares, dos prostibulo, nunca mesmo eu afirmar, os incômodos repentinos podem confundir a mente.
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Uma vertigem as sombras, e buscando a imagem, amar e querer se apressa foge do ser, e senta no espaço, e sem pressa mexe com a complacência e aprecia por vezes, mas nem a se dispor informar, e por vezes se nega a clarear, mas buscando mesmo a vida calar.
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Dos pensares, as formas que cobra o afazer, a ideia e a consternação do fazer ou do lhe afirmar sempre, possível até ser, porém o fazer se torna quase imperceptível, mas não pode algo então falar, entretenimento e nos meios de até se poetar, mas negar é proposito.
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Afirmar sim, e negar, o que se fala o mesmo então reproduzir, as mesmices que ferem os olhos e os ideais que podem nos afugentar as palavras que se formam pela quase então verdade, e se somam as hipocrisias então passageiras e nos vai ser argumentos falhos.