Tapumes!
Tirante saltado, benesses tomadas por afoitos,
Afogados na pasmaceira geral até reclamam,
Olhar de lado que aflige as bocas malditas,
Orgasmo sônico com apito vesperal de pronto,
Rugidos pelas latrinas das bundas expostas,
Ares novos com passagens por Aldebaran,
Disputa a cara do mundo mais próximo com salsa,
Tempero desandado na camada caminhante,
A verve pútrida da averbação daninha,
Mais afogados com a língua tão comprida,
Ah! Mas em mal se escrever em bom português,
Talvez a cara menos ajuda sem o vil metal,
Volta ao mundo olhando tantas fotografias,
Mas lá de cima fica mais bonito, tão azul ainda,
Dos pobres poderes apenas mais uma piada,
Apenas um movimento para formar rebuliços,
A cafajestada mostrando os dentes cariados,
As garras estão perdendo unhas com o tempo,
Por novidade, apenas velhos pré-conceitos,
Tem um pote de melado, se acham por cima de tudo,
Mal olham as voltas dos ponteiros...
Peixão89