SERVO E NÃO SENHOR & + interações com o mestre: Nathalicio

SERVO E NÃO SENHOR

Porque foi o meu trabalho,

Não desprezo celular,

Porém não me atrapalho,

Com um a me dominar...

Apenas pro essencial,

Sem aplicativo banal,

Somente por quebra galho...

Já que sei valorizar,

Porque foi o meu trabalho,

Não desprezo celular...

Para o texto:

SIMPLES ASSIM

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O TEMPO

O tempo que hoje tenho,

Faz-se parecer gentil,

Pra pegar-me desatento,

Como sempre conduziu,

Escolhendo as estradas,

Pra onde não tinha nada...

É de lá que Eu contemplo,

O inocente que pediu,

O tempo que hoje tenho,

Parecendo ser gentil...

Para o texto:

PARECE QUE O TEMPO PAROU

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ERROS QUE SE REPETEM

Quando somos, nas taças, diluídos,

E as impressões parecendo loucas,

Sendo degustadas, achando pouca,

Ante os desejos a tanto reprimidos...

Liquefeitos no vinho, que tomamos,

Morre ansiedades, pra nascer o céu...

Por breves minutos sabores de mel,

Dão os motivos e nos embriagamos.

Moendo ressaca vem o dia seguinte,

Perdida a conta de quanto se repete,

Enganarmos a vida jogando confete,

Pra voltarmos ao Pai como pedintes,

Pra que mude o que não o compete.

Já que este carma de santo se veste...

(Reedição)

Para o texto:

APENAS UMA SUGESTÃO

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O TAMANHO DA DOR

Ouço que não me quer, e diz com frieza,

De quem o tamanho da dor, desconhece.

A noite se alonga, minh’ alma estremece,

A dor se expande e rasga-me em tristeza.

Apesar de saber ter sido só expectativas,

A razão desfalece em gesto desesperado.

Só, e apenas por você, aceito ser amado.

Não sinto noutras mulheres, alternativas.

Acaso me veja nas ruas sob embriagues,

Falando seu nome, com letras de menos,

Poderá ser meu fim, e mesmo morrendo,

Direi que a amo e tentaria mais uma vez.

Repetindo cada palavra ao ver nascendo,

O sol que ignora, quanto estou sofrendo.

(Reedição)

Para o texto:

QUAL A DOR QUE DÓI MAIS?

Nathalicio