uma fusão do dia, da noite e da experiencia

Ciclo do Instante

Pelos veios do instante, onde o sol evanecente vagueia,

Lanço luz e frutos nas trilhas secretas do tempo,

Volição etérea me envolve, regressa,

Ao silêncio crepuscular, onde a aurora repousa.

Refletido nas retinas dos audazes exploradores do agora,

Sinto o brilho nos olhos, corpos dançam abraçados,

Sussurros enigmáticos, juras veladas, segredos desvendados,

Homens de profundidade intensa, vidas talhadas, repousam.

Onde a pureza encontra refúgio, desfaz-se como partículas cósmicas,

Mentes se inclinam ao crepúsculo, onde frutos desconhecidos

De sementes enigmáticas destilam essências inexploradas,

Tanta beleza, donzelas orvalhadas, revelam mistérios em festa.

Néctar é beijo incendiário, corpos se entrelaçam em sonhos vívidos,

Cúmplice irreverente, testemunha de trajetos longos e sinuosos,

Deserto de pensamentos tumultuosos, linguagem vertente e profunda,

Perfura o cerne das catedrais secretas, no âmago das coisas.

Em praças, folhas exuberantes tramam tapetes etéreos,

De uma criança brota um grito noturno, fonte primordial.

O eco dos passos amplifica paixões noturnas, suspiros insinuam-se,

Dia é rio que flui, abraça a noite, dança sutil e etérea.

Até desvanecer, meus olhos dissipam-se como névoas encantadas,

Desprovido dela, flores e campos perderiam seu íntimo segredo.

Presentes desvelam cumes urbanos envoltos em véus de mistério,

Na vastidão solitária, memórias evanescem como cometas fugidios.

A noite é vital como o dia que fulgura, ambos efêmeros e intensos,

Na sinfonia enigmática, perco-me em êxtase silencioso.

Contraponto, respiração plácida, murmúrios de enigmas,

Assim, noite e dia, dançam coreografias cósmicas.

Preencho vazios com sombras e enigmas, véus de ilusão,

Cada qual, à sua maneira, tributo à vida enigmática, labirinto de significados,

Devorando moradas no caminho do desconhecido. Caminho sem fim, mas mortos se fundem

Ao seio fecundo da terra, acolhidos em abertura transcendental.

Nas vias pétreas, floresta encantada, cada árvore é um enigma alado,

A prata da vida envolve um abrigo, mãos e calor, pulsação da realidade.

Olhos mergulham profundos, impureza confere autenticidade à jornada,

Neste preciso instante, viajante se sacia com a essência do tempo.

Enquanto sua jovem amante, corpo como abismo, narra epopeias estelares,

O temor ancestral arraigado, o suave aroma de um cosmos por decifrar,

E também, a tonalidade da veste devorada pelo desejo insaciável de olhares.

Outras partes de mim ecoam, latidos das cadelas da noite,

Na passagem, continuidade etérea, não conclusão definitiva,

Forjada por mentes ávidas por enigmas e transcendência.

Desdobro os braços para o cosmos, destilando lavas de percepção.

Na sala, famílias congregam-se, elos do tempo em evolução perene,

Desafiam a mímica cotidiana, transcendendo via poesia,

Palavras impregnadas de sonhos, melancolia e desejo.

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Nas veias do instante, onde o sol se desvanece lentamente,

Lanço minha luz e frutos nas trilhas secretas do tempo,

Volição etérea me envolve, regressa,

Ao silêncio do crepúsculo, onde a aurora repousa.

Refletido nas retinas dos desbravadores do agora,

Sinto o brilho nos olhos, corpos se enlaçam em danças íntimas,

Sussurros enigmáticos, promessas veladas, segredos se desvendam,

Homens de gravidade profunda, vidas talhadas, repousam.

Onde pureza encontra refúgio, desfazendo-se como poeira cósmica,

Mentes se inclinam ao crepúsculo, onde frutos desconhecidos

De caroços enigmáticos destilam essências inexploradas,

Tanta beleza, moças úmidas, revelam mistérios em festa.

*Néctar é beijo incandescente, corpos se entrelaçam em sonhos vivos,

Irreverente cúmplice, testemunha de caminhos longos e tortuosos,

Deserto de pensamentos em turbilhão, linguagem vertente e profunda,

Perfura o coração das catedrais secretas, no âmago das coisas.

Nas praças, folhas exuberantes traçam tapetes de éter,

E da criança aflora um grito noturno, fonte primordial.

O eco dos passos amplifica paixões noturnas, suspiros se insinuam,

O dia é rio que se desenrola, abraça a noite, dança sutil e etérea.

Até se desvanecerem, meus olhos se desvanecem como névoas encantadas,

Desprovido dela, flores e campos perderiam seu segredo profundo.

Presentes desvendam topos da cidade envoltos em véus de mistério,

Na vastidão solitária, memórias se dissipam como cometas fugazes.

A noite é vital como o dia que brilha efêmero e intenso,

Em sua sinfonia enigmática, me perco em êxtase silencioso.

Contraponto, respiração tranquila, murmúrios de enigma,

Assim, a noite e o dia, dança cósmica entretecida.

Preencho vazios com sombras e charadas, véus de ilusão,

Cada um, à sua maneira, um tributo à vida misteriosa, labirinto de significados,

Devorando moradas no caminho do desconhecido. Caminho sem fim, mas mortos se fundem

Ao solo fecundo da terra, acolhidos com uma incisão de transcendência.

E nas vias de pedra, floresta encantada, cada árvore é um mistério alado,

A prata da vida envolve um abrigo, mãos e calor, palpitação da existência.

Olhos mergulham fundo, impureza confere autenticidade à jornada,

Neste instante preciso, viajante se sacia com a essência do tempo.

Enquanto sua jovem amante, corpo como abismo, narra as histórias das estrelas,

O temor ancestral enraizado, o suave aroma de um universo por decifrar,

E também, a cor da camisa devorada pela paixão insaciável de olhares.

Outras partes de mim ecoam, latidos das cadelas da noite,

Na morte, continuidade etérea, não conclusão definitiva,

Forjada por mentes sedentas de mistério e transcendência.

Desdobro os braços para o cosmos, destilando lavas de percepção.

Na mesa da sala, famílias se reúnem, elo do tempo em constante evolução,

Açoitam a pantomima diária, poesia desafia e vai além,

Sangue das palavras embebido em sonhos, melancolia vingativa.

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Uma fusão do dia, da noite e da experiência,

Nas veias deste instante, onde o sol cede à penumbra,

Projeto minha luz nos trilhos ocultos do tempo,

Farol etéreo em busca do eterno aconchego.

Volição etérea me envolve, regressa,

À melodia do entardecer, onde a aurora repousa serena.

Refletido nas pupilas dos exploradores do instante,

Percebo o brilho nos olhos, corpos dançam em harmonia,

Sussurros enigmáticos, juras veladas, segredos desvendam-se,

Homens e mulheres de profundidade densa, histórias se entrelaçam, descansam.

Onde a inocência abrigava-se, desvanecendo-se como poeira estelar,

Mentes se curvam ao crepúsculo, onde frutos desconhecidos florescem

De sementes misteriosas destilam essências inexploradas,

Tanta formosura, donzelas úmidas, mistérios desabrocham em festa.

Néctar é o beijo ardente, corpos se entrelaçam em visões oníricas,

Auxiliar ousado, testemunha de jornadas longas e sinuosas,

Deserto de pensamentos tumultuados, a linguagem transborda e aprofunda,

Perfura o âmago das criptas ocultas, no cerne da existência.

Nas praças, folhas exuberantes tecem tapetes etéreos,

E da infância emerge um clamor noturno, fonte primal.

O eco dos passos amplifica paixões noturnas, suspiros se insinuam,

O dia é rio que flui, abraça a noite, dança sutil e etérea.

Até que meus olhos se dissolvam em neblinas encantadas,

Despojado disso, flores e campos perderiam sua essência profunda.

Ofertas revelam cumes da urbe envoltos em véus de enigma,

Na vastidão solitária, lembranças desvanecem como cometas fugazes.

A noite é tão vital quanto o dia que fulge, ambos efêmeros e intensos,

Em sua sinfonia enigmática, me perco em arrebatamento silente.

Contraponto, respiração plácida, grandiosa, murmúrios de enigma,

Assim, a noite e o dia, coreografia cósmica entrelaçada.

Preencho abismos com sombras e charadas, mantos de ilusões sutis,

Cada qual, à sua maneira, tributo à existência enigmática, labirinto de sentidos,

Devorando moradas na senda do desconhecido. Caminho infinito, mas os mortos se fundem,

Ao seio fecundo da terra, acolhidos em uma abertura transcendental.

E nas vias pétreas, floresta enfeitiçada, cada árvore é enigma alado,

A prata da vida envolve um refúgio, mãos e calor, pulsação da realidade.

Olhos mergulham profundamente, impureza confere autenticidade à jornada,

Neste instante preciso, o viajante se sacia com a essência temporal.

Enquanto sua jovem amante, corpo como abismo, narra as epopeias das estrelas,

O temor ancestral enraizado, o suave aroma de um cosmo por desvendar,

E também, a tonalidade da vestimenta devorada pelo desejo inextinguível de olhares.

Outras partes de mim ressoam, latidos das cadelas da noite,

Na passagem, continuidade etérea, não finda de modo taxativo,

Forjada por mentes ávidas por enigmas e transcendência.

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Nas artérias deste agora, onde o sol vagarosamente se desvanece,

Projeto minha luminosidade e frutos nos trilhos ocultos do tempo,

Uma volição etérea me envolve, regressa,

Ao murmúrio do entardecer, onde o alvorecer repousa.

Refletido nas pupilas dos exploradores do instante,

Percebo o brilho nos olhos, corpos se enlaçam em danças íntimas,

Sussurros enigmáticos, juras veladas, segredos se desvendam,

Homens de profundidade densa, existências moldadas, repousam.

Onde a inocência abriga-se, desvanecendo-se como poeira estelar,

Mentes se inclinam ao crepúsculo, onde frutos desconhecidos

De sementes misteriosas destilam essências inexploradas,

Tanta formosura, donzelas úmidas, mistérios afloram em festa.

Néctar é o beijo ardente, corpos se entrelaçam em oníricas visões,

Irreverente auxiliar, testemunha das jornadas longas e tortuosas,

Deserto de pensamentos tumultuados, linguagem transborda e aprofunda,

Perfura o âmago das criptas ocultas, no cerne das coisas.

Nas praças, folhas exuberantes tecem tapetes etéreos,

E da infância aflora um clamor noturno, fonte primal.

O eco dos passos amplifica paixões noturnas, suspiros se insinuam,

O dia é rio que flui, abraça a noite, dança sutil e etérea.

Até se esvaírem, meus olhos se desvanecem como neblinas encantadas,

Despojado dela, flores e campos perderiam sua essência profunda.

Ofertas desvelam cumes da urbe envoltos em véus de enigma,

Na vastidão solitária, lembranças esmorecem como cometas fugazes.

A noite é vital como o dia que fulge, ambos efêmeros e intensos,

Em sua sinfonia enigmática, me perco em arrebatamento silente.

Contraponto, respiração plácida, grandiosa, murmúrios de enigma,

Assim, a noite e o dia, coreografia cósmica entrelaçada.

Preencho abismos com sombras e charadas, mantos de ilusões sutis,

Cada qual, à sua maneira, tributo à existência enigmática, labirinto de sentidos,

Devorando moradas na senda do desconhecido. Caminho infinito, mas os mortos se fundem

Ao seio fecundo da terra, acolhidos em uma abertura transcendental.

E nas vias pétreas, floresta enfeitiçada, cada árvore é enigma alado,

A prata da vida envolve um refúgio, mãos e calor, pulsação da realidade.

Olhos mergulham profundamente, impureza confere autenticidade à jornada,

Neste instante preciso, o viajante se sacia com a essência temporal.

Enquanto sua jovem amante, corpo como abismo, narra as epopeias das estrelas,

O temor ancestral enraizado, o suave aroma de um cosmo por desvendar,

E também, a tonalidade da vestimenta devorada pelo desejo inextinguível de olhares.

Outras partes de mim ressoam, latidos das cadelas da noite,

Na passagem, continuidade etérea, não finda de modo taxativo,

Forjada por mentes ávidas por enigmas e transcendência.

Desdobro meus braços ao cosmos, destilando lavas de percepção e intuição.

Mesa da sala, famílias congregadas, uma após outra, elos do tempo em perene evolução,

Açoitam a mímica do cotidiano, que a poesia desafia e transcende,

Sangue das palavras impregnadas de sonhos, ansiedade vingativa e melancólica.

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Nas veias deste agora, onde o dia lentamente se dissolve,

Lanço minha luz e frutos nas trilhas secretas do tempo,

Uma volição etérea me envolve, regressa,

Ao silêncio do crepúsculo, onde a aurora repousa.

Refletido nas pupilas dos desbravadores do instante,

Sinto o brilho nos olhos, corpos se entrelaçam em danças íntimas,

Sussurros enigmáticos, promessas veladas, segredos se desvendam,

Homens de gravidade profunda, vidas talhadas, repousam.

Onde a pureza encontra refúgio, desfazendo-se como poeira cósmica,

Mentes se curvam ao entardecer, onde frutos desconhecidos

De caroços enigmáticos destilam essências inexploradas,

Tanta beleza, moças úmidas, revelam mistérios em festa.

Néctar é o beijo ardente, corpos se entrelaçam em sonhos vívidos,

Insolente serviçal, testemunha das jornadas longas e sinuosas,

Deserto de pensamentos em turbilhão, linguagem vertente e profunda,

Perfura o coração das catedrais secretas, no âmago das coisas.

Nas praças, folhas exuberantes traçam tapetes de éter,

E da criança aflora um grito noturno, fonte primordial.

O eco dos passos amplifica paixões noturnas, suspiros se insinuam,

O dia é rio que se desenrola, abraça a noite, dança sutil e etérea.

Até se esvair, meus olhos se perdem como névoas de encanto,

Desprovida dela, flores e campos perderiam seu segredo profundo.

Presentes desvendam topos da cidade envoltos em véus de mistério,

Na vastidão solitária, as memórias desvanecem como estrelas cadentes.

A noite é vital como o dia que brilha efêmero e intenso,

Em sua sinfonia enigmática, me perco em êxtase silencioso.

Contraponto, respiração tranquila, grandiosa, murmúrios de enigmas,

Assim, a noite e o dia, dança cósmica entretecida.

Preencho vazios com sombras e charadas, véus de ilusões sutis,

Cada um, à sua maneira, um tributo à vida misteriosa, labirinto de significados,

Devorando moradas no caminho do desconhecido. Caminho sem fim, mas mortos se fundem

Ao solo fecundo da terra, acolhidos com uma incisão de transcendência.

E nas vias de pedra, floresta encantada, cada árvore é um mistério alado,

A prata da vida envolve um abrigo, mãos e calor, palpitação da existência.

Olhos mergulham fundo, impureza confere autenticidade à jornada,

Neste instante preciso, o viajante se sacia com a essência do tempo.

Enquanto sua jovem amante, corpo como abismo, narra as histórias das estrelas,

O temor ancestral enraizado, o suave aroma de um universo por decifrar,

E também, a cor da camisa devorada pela paixão insaciável de olhares.

Outras partes de mim ressoam, latidos das cadelas da noite,

Na morte, continuidade etérea, não conclusão definitiva,

Engendrada por mentes sedentas de mistério e transcendência.

Desdobro os braços para o cosmos, destilando lavas de percepção e intuição.

Mesa da sala, famílias reunidas, uma após a outra, elo do tempo em constante evolução,

Chicoteiam a mímica do cotidiano que a poesia desafia e transcende,

Sangue das palavras embebidas em sonhos, vingança ansiosa e melancólica.

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