maquiagem
A maquiagem que a pessoa oculta consigo,
Pode ser máscara de semblante,
Do corpo, ou da vocação, talvez, amigo,
Maquiagem que encobre, no entanto, o instante.
De garoto bom, escroto ou covarde,
A maquiagem faz seu disfarce esperto,
Talvez até da verdade, com leve alarde,
Ocultando-se por vaidade ou por cego deserto.
Até mesmo as criaturas, no seu canto,
Conhecem o artifício da maquiagem sutil,
Louva-Deus e outros faunos, é encanto,
Usam-na como escudo, como astúcia febril.
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A maquiagem que a pessoa oculta consigo,
Pode ser máscara de semblante,
Do corpo, ou da vocação, talvez, amigo,
Maquiagem que encobre, no entanto, o instante.
De garoto bom, escroto ou covarde,
A maquiagem faz seu disfarce esperto,
Talvez até da verdade, com leve alarde,
Ocultando-se por vaidade ou por cego deserto.
Até mesmo as criaturas, no seu canto,
Conhecem o artifício da maquiagem sutil,
Louva-Deus e outros faunos, é encanto,
Usam-na como escudo, como astúcia febril.
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A maquilhagem que alguém esconde a si mesmo,
Pode ser máscara do semblante,
Do corpo ou da vocação, talvez, meu amigo,
Maquilhagem que esconde, no entanto, o momento.
De rapaz bom, escroque ou covarde,
A maquilhagem tece sua trama astuta,
Talvez até da verdade, com suave alarde,
Escondendo-se por vaidade ou por um deserto cego.
Até mesmo as criaturas, no seu recanto,
Compreendem o artifício da maquilhagem subtil,
Louva-Deus e outros faunos, é um enfeitiçamento,
Utilizam-na como escudo, como astúcia febril.
A maquiagem que a pessoa oculta consigo,
Pode ser máscara de semblante,
Do corpo, ou da vocação, talvez, amigo,
Maquiagem que encobre, no entanto, o instante.
Da juventude inexperiente ao homem envelhecido,
A maquiagem tece uma trama meticulosa,
Um véu sobre a verdade, distorcido,
Um engano cuidadoso, uma ilusão vistosa.
Nas sombras da vida, onde os sonhos dançam,
A maquiagem se torna um disfarce sutil,
Esconde a angústia, o medo que avança,
Um ritual de encobrimento, um ato vil.
Até as criaturas do campo e da floresta,
Compreendem o jogo da máscara usada,
Camuflagem na natureza, uma estratégia que presta,
Para sobreviver na intrincada jornada.
Louva-Deus e faunos, cada criatura astuta,
Utiliza artifícios para sobreviver,
Na peça implacável da vida, a luta,
E a maquiagem os ajuda a persistir, a não perecer.
Assim, a maquiagem não é apenas superficial,
Mas uma expressão do humano e do selvagem,
Uma busca pela máscara mais especial,
Um esforço para enfrentar o mundo, sem miragem.