gozo

Não trema diante desse alto sereno

Tu sabes, mas ainda não entrou na porta –

Vinho em pauta, a cereja reluzente, um sol

Verde nas escadarias que leva ao cetro

Sagrada é minha espera, tu sabes, mas tuas

Pernas empurra a terra quando anda – puderas rio falasse tua língua

A atmosfera pesa nessa terra

De noites iniciadas, de noites já guardas como templo

Onde dançarinas como tu, assopra a cadeia

E escuro preenche o espaço

E os braços imaginários dos templários

Abraça teu corpo enquanto a melodia dos enfermos

- salta pela janela

Suba, e a cada passo, o sangue enfurnado de trevas

Evapora, alegre e proeminente, meus dedos

- estrelas breve, luz que reduz o espaço,

O gozo gesticula na noite escura