É...

Se for o nome conhecido

Não será o que se quer

Se for o espólio do vencido

Perderá o bem que é

É da resposta o não saber

Da pergunta a nostalgia

É do universo o nada ser

Do caótico, euforia

E todo aquele que se ria,

ou que chorava no afã

de dominar o indomável,

de predizer o que é inefável,

ou de olhar-se no ecrã,

sangrando grita: É POESIA!