JÁ ENTRE PARÊNTESES
JÁ ENTRE PARÊNTESES
O já sentimental,
É o início,
Do prestar atento,
Às definições das substituições.
A sintaxe das coisas,
Nunca beija,
A pessoalidade mental do pisar.
As loucuras do agora mundial,
Florescem no sangue,
Aprovado pelo possuir.
O melhor se destina,
À sabedoria,
Jurada pelo não das mentiras.
A honra do tudo e do mais,
Brilha para iluminar o menos.
Os dizeres vibrantes das articulações,
Demonstram unicidades.
O sorriso do abraço aconchega,
A vida num parágrafo motivado.
As crenças mortais dos parênteses negam,
As afirmações céticas das aspas.
Sofia Meireles.