Em alguma hora do dia
O poeta cria pássaros de rima
Com a pena da sua caneta.
E o que estava escondido
No porão da alma recôndita,
Ganha vida e voa em liberdade
Em infinitos versos para no lado de cima.
Em alguma hora da noite,
A poetisa, poetiza palavras vaga-lumes.
Fazendo versos intermitentes,
Tecem poemas dentro do breu,
E trazem em forma de luz
Uma mensagem que encanta
O meu coração e o coração teu!