Eu me agarro
Ao tronco antigo,
secular.
arvore frondosa,
gotículas seiva
nas asas.
Destino atado
Da memória ,
das vitórias
De um tempo antigo.
Ele viu guerras, sem
Sair do lugar.
Frágeis asas tenho
Para voar
no tempo
Contentamento.
Um vôo surdino,
Quieto,
o tronco da vida
Inerte...
Caule e seiva.
Delírio...
Batem aguas em
rochedos
Apelo
mas é na raiz
Que pouso minhas asas
viagens
Pelo sublime
amanhecer.