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No rastro apagado dos sonhos
Silêncio quebra fantasias,
Múltiplas versões sorridentes
Lua e ave da madrugada anterior.
E ainda que doa o ardor da manhã apressada
Sobrevive a festa de novo suspiro
Nos balcões dos olhos virgens
À nova chegada.
Quem ri sorri,
Quem fica renasce,
Complô da própria face
Em face ao futuro.