Cárcere de inseguranças...

A mente que, tanto falseia...

No atribular, das inseguranças...

É preciso...

Mas, é terrível...

Como duvidar da razão?

Como a razão faz duvidar?

Quando há razão?

Quando duvido de quem não deveria...

E quem deveria se abster dos sentimentos, para formular um cárcere por dentro?

A prisão dos inseguros...

A insegurança, não é vã...

Mas, é um veneno também...

Pisa no sentir...

Incendeia a mente...

Sente...

Ressente...

Quero viver...

Quebro correntes...

E me acorrento, mentalmente...

Amado, mundo doente...

Toda menina ingênua, algum dia irá beber das lágrimas de mulher...

E se isso não ocorrer?

Nesse mundo "des"moderno, vá saber...

De qual maneira, irá ser rompida a ingenuidade...

Mulher...

Na percepção da maturidade, que para ir chegando te mortifica por dentro...

Porém, algo renasceria...

Rompe...

Mas, não corrompe...

Esse é, o ideal inatingível para tantos...

N'algum dia, amou?

N'algum momento, "des"amou?

N'algum instante...

N'algum, precipício de "felicidade" que já foi seu...

Ora, quem ainda não tiver compreendido que as "in"felicidades, seriam a base do iluminar caótico que a humanidade precisaria...

Exaltações, às crueldades vividas que de tão mal vindas, que foram...

Corrói...

Dói...

Destrói?

Constrói?

Verbos, das indagações mais severas...

Cada um, por aqui...

Conversam, com as profundidades...

Se deleitam...

São tão bem conhecidos e desconhecidos ao mesmo tempo...

Para!!!

É difícil, demais...

Denotação, mais atrevida essa realidade que faz a mente tentar buscar sentidos...

Conotando, tenta...

Vacila...

O melhor especialista, consegue?

Sentidos?

Sentir?

Irá buscar no além irreconhecível, intangível, intacto, daquilo que só as percepções não dariam conta...

E nunca, chegará lá...

Mas, a fonética das palavras que doem tanto no cérebro escritor, jamais será atingida de fato, para os que passarão a vida sem compreender...

Chega!!!

Das faces do mundo...

Qual escolher?