Manhã que surgiu,

Sol nascente,

Tímido...

Resplandecente.

Uma manhã poema,

Do passado vivido.

Orvalho da manhã 

Eram versos que 

Criei um dia.

Sem sentido,

Só versos plenos

De alegria,

De euforia,

Risos assim.

Manhã de cabelo

Na temporada,

Um pedaço  de mim.

A pureza adolescente,

da frenética  rebeldia,

das veias pulsantes.

Do corpo que baila,

que canta...

Um canto ardente, dentro

do peito, enfim.

Dias enamorados, 

Fio que liga a infância 

Adocicada e pueril.

Orvalho matinal, 

Lagrima não sentida,

da boca saliva,  do

Poema morno.

Dias e Dias, passam

Horas sem fim. 

Peguei uma gota

De Orvalho

Bebi...

Todos os sonhos

Do mundo! 

 

 

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Ana Pujol
Enviado por Ana Pujol em 28/07/2023
Reeditado em 28/07/2023
Código do texto: T7847939
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