DIVINA CRIAÇÃO & + interações com o mestre: Vilmar Donizetti Pereira
DIVINA CRIAÇÃO
O sem começo nem fim,
Vezes por outras desperta,
Tal qual a que deu a mim,
Sua luz divina concreta.
Na primeira emanação,
Leis do amor em ação,
Criaram sete Helohins,
E mundos na ordem certa,
O sem começo nem fim,
Vezes por outras desperta...
Para o texto:
O CERNE DA CRIAÇÃO
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REFLEXOS DO AMOR
Quando o amor reflete,
Nossa centelha divina.
Vem um anjo que repete,
Tudo que Deus nos ensina,
Pra o nosso aprendizado,
Ser sempre aprimorado,
E conforme nos compete,
Amar é a melhor sina,
Quando o amor reflete,
Nossa centelha divina.
(Reedição)
Para o texto:
NUANCES DE AMAR
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A PEDRA FILOSOFAL
A pedra em meu caminho,
Tornou-se filosofal,
Mas não encontrei sozinho,
Foi por obra divinal...
Que Drummond a descobriu,
Porém só depois sentiu,
Aquele ar de carinho,
Como se angelical,
A pedra em meu caminho,
Tornou-se filosofal...
(Reedição)
Para o texto:
PEDRAS PRECIOSAS
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DOÇURA DO PECADO
O pecado é sempre doce,
Mas a ressaca amarga...
Mas Adão pensou que fosse,
Só prazer e com recarga.
Mas a serpente sabida,
Pôs Eva de saia erguida,
Adão ver e diz, danou-se!
E Eva diz, é de graça!
O pecado é sempre doce,
Mas a ressaca amarga...
(Reedição)
Para o texto:
DOCÍLIMO AMOR
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RITOS DA ALMA
Expande-se nos céus, se o corpo chora,
Buscando nas estrelas eternos alentos.
Apesar de não sentir dor, jamais ignora,
Quando seu corpo físico está sofrendo..,
A vontade de se impor, quase a devora,
Mas o processo evolutivo é muito lento.
Expande-se nos céus, se o corpo chora,
Buscando nas estrelas eternos alentos.
Pra ser um sábio, que sempre colabora,
Quando se percebe parte do tormento,
A vontade de se impor quase a devora,
Mas o processo evolutivo é muito lento.
A cada encarnação a alma se aprimora,
Somando experiência a cada memento,
Pra ser um sábio, que sempre colabora,
Quando se percebe parte do tormento...
Apesar de não sentir dor, jamais ignora,
Quando seu corpo físico está sofrendo...
(Reedição)
Para o texto:
NOVENAS
De: Vilmar Donizetti Pereira
Obrigado mestre Sidnei Garcia Vilches:
Jacó, eu tenho que escrever
tantas palavras para você que,
nesses dias, a escassez de
tempo não me permitiu.
Mas ao menos isto eu registro
pra fazer a teu talento:
A TUA ARTE POÉTICA ME ENCANTA!
A PRODUÇÃO DESSES POEMAS
EM QUE SE REPETE OS DOIS PRIMEIROS VERSOS,
FECHANDO O POEMA COM O ÚLTIMO VERSO,
É DE BELEZA NORDESTINA
DIGNA DOS MELHORES REPENTISTAS.
(Chama-se rondel essa construção poética?).
Sou leigo quanto a essas "modalidades" de poemas.
Nunca busquei me inteirar do assunto com diligência.
Escrevi um único poema de cordel:
"Juliano do baião".
Ocorreu a pedido de um amigo que, para a conclusão
de sua graduação em música, pela UFRS,
foi necessário a apresentação e consequente
gravação de um recital no qual o tema escolhido
era a saga de retirantes do Nordeste
para o Sudeste brasileiro,
com ênfase para o Estado de São Paulo.
Daí saiu meu cordel.
Não me lembro se o publique aqui,
mas vou republicar.
Tuas interações vão ser todas publicadas.
Abraços fraternos.
Para o texto:
DIVINA CRIAÇÃO & + interações com o mestre:
De: Vilmar Donizetti Pereira