Deitei versos,
Suavemente,
Numa lousa
Em branco...
Em pedaços,
De uma alma
Sofrida...
De um peito
Que arde,
Mãos trêmulas,
Mente confusa,
Suave entardecer.
Versos calados,
Adversos...
Sem culpa.
Na ilusão,
Que levantasse
Vôo, preciso,
Inexato...
E brotou
Um dia,
Poesia, sina,
Do labutar,
Onde mora,
Arrefece,
O meu coração!