Ode ao santuário celeste

Permita que em teu santuário celeste

Eu

Um pobre homem de nada dono

Só tenho meu tesouro mais humilde

Meu desejo

ele única jóia conservada

Nada mais ofereço

Nada mais tenho

Que única flor no jardim ele só

Não perde seu perfume de flor solitária

Permita carinhosa senhora dos meus sonhos

Permita outra vez peço

Que em teu santuário celeste

Eu possa deitar no teu colo

Minha cabeça e sonhar