VIRTUDE E ESCRAVIDÃO
Descobri o hino, virtuoso,
Que na virtude não serás escravo,
Mas espanto, oh vigoroso,
Que teu orgulho, orgulhoso,
Não te permitirá contágio,
Ficarás incolumi, ostentoso,
Diante de tua flâmula dourada,
Contudo, no final de teu arroubo,
Serás escravo insidioso,
De tua virtude nacarada.