De onde vejo,
Posso avistar a margem,
Segura e atenta,
Das corretezas do rio.
Ela está lá, a esperar,
Eu atracar... pé fincar.
E na que eu escolher,
Quando chega o entardecer serei recebida, limpidez.
Mas, inquieta e faceira,
busco encontrar, em meio a versos, palavras escritas, já anoitecidas pelo tempo, a única direção.
Busco avidamente a,
Terceira margem do rio!