Deito uma letra ainda,
Em versos travessias,
Do porvir...
Segredos revelados,
Camas bem feitas,
noites sem dormir.
Eu me contento, mas
protesto a existência,
Sem o ardor dos dias idos... felizes!
Trago comigo,
Na bagagem da memória,
um beijo aflito, de partida, sua ida .
Sigo pelo mar, tantas vezes mar, porém sem destino, rotas quebradas,
ondas indefinidas.
Trago um amuleto, um roseiro inteiro, ao navegar, por onde nunca tinha ido.
Trago versos com Aromas, despudorado,
de amor... uma ilusão.
mar de contentamento,
Banhei-um dia ... senti o gosto amargo...
De deitar minhas letras e nao mais pronunciar o teu nome... enfim!