E o espírito clama .
O corpo grita por fora.
Alma amordaçada...
Livre o espírito sai do corpo, vagueia...
O corpo adoecido , perece...
A alma muda, sons que desejam eclodir...
Das infinitas caminhadas, já não tenho para onde ir.
Entre a cruz e uma navalha...
Amanhece já longa madrugada.
Contida de afetos , ela, nua e bela, insiste,
Persiste... sons mudos pelo ar...
Um único argumento ainda...
Minha alma está repleta de luz e flores...
De uma doce manhã,
no jardim...
De conforto e liberdade,
Mas completa e vil,
Amordaçada!