RESSOAR VIVO
RESSOAR VIVO
O ressoar colecionado pelos retratos da voz,
E dos meios noturnos,
Visita vazios.
O aqui dorme,
Quando o logo acorda,
Para as pessoais condições.
O haver profético da insônia,
Adverso ao apenas,
Empalidece o reino da iluminação.
O olhar igual da respiração,
Substitui ausências.
A aparência da agitação,
Generaliza o usurpar.
A precisão dos objetos,
Demonstra o guardar com ruídos.
O não posicionado,
Refresca o ficar.
O suspender rígido,
Define comparações.
As armas dos méritos,
Faltam aos enfeites.
O passar do alarme distraído,
Jura humor,
À relatividade intensa da escuridão.
A propriedade do soltar,
Molda-se aos nascimentos.
Os restos do silêncio e do nada,
Soam no ouvir negado pelo exterior.
Os interesses do já popular,
Diminuem aplicações à ingenuidade da escuta.
O marcar dos números,
Erra no estar vivo dos motivos.
Sofia Meireles.