RESSOAR VIVO

RESSOAR VIVO

O ressoar colecionado pelos retratos da voz,

E dos meios noturnos,

Visita vazios.

O aqui dorme,

Quando o logo acorda,

Para as pessoais condições.

O haver profético da insônia,

Adverso ao apenas,

Empalidece o reino da iluminação.

O olhar igual da respiração,

Substitui ausências.

A aparência da agitação,

Generaliza o usurpar.

A precisão dos objetos,

Demonstra o guardar com ruídos.

O não posicionado,

Refresca o ficar.

O suspender rígido,

Define comparações.

As armas dos méritos,

Faltam aos enfeites.

O passar do alarme distraído,

Jura humor,

À relatividade intensa da escuridão.

A propriedade do soltar,

Molda-se aos nascimentos.

Os restos do silêncio e do nada,

Soam no ouvir negado pelo exterior.

Os interesses do já popular,

Diminuem aplicações à ingenuidade da escuta.

O marcar dos números,

Erra no estar vivo dos motivos.

Sofia Meireles.

Sofia Meireles
Enviado por Sofia Meireles em 02/07/2023
Código do texto: T7827262
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