Um pentelho sacaneador
Logo ele que sem braços e sem pernas
Vem me perturbar
Quem sem rosto e sem palavras
Vem me estorvar.
Na primeira fatia nada acometia
Bastou vir à segunda para se mostrar
E com sua presença repugnar.
E não há quem desgrude
Está entranhado na massa
Acusando desgraça
E agora já caiu a ficha
Há um pentelho na minha pizza.
Devo descobrir de onde vem?
Se veio do alto para o baixo
Ou do baixo para o alto?
Oh, de quem é esse pentelho
Do faxineiro, do garçom ou do cozinheiro?