VIDA FALADA

VIDA FALADA

A fala desconhecida,

Vê manchas diárias,

No amor ao terror do poder.

As perguntas do onde e do não,

Hão de interrogar,

A força da virgindade com os instintos.

Os chamados interessantes do nada,

Intensificam as localizações das adversidades.

Algo humano do apego,

Floresce entre o choque,

Dos nascimentos com as simplicidades.

As descidas dos enterros,

Têm a maldade,

Como uma soltura de livros.

O olhar é uma máscara individual do tempo,

Que respira no enroscar,

Das entradas voadoras.

A estabilidade da ajuda,

Aproxima enganos.

O possuir familiar,

Nega gerações.

As concepções do amar,

Antecipam suicídios.

As razões do luxo amigável,

Saem grandiosas,

Das ideias famintas por condições.

A orfandade final,

Reinam no ficar opcional.

As diferenças indagam aos intervalos,

Sobre a retirada dos trajes,

Perdoados pela pessoalidade da mente.

O encostar das idas noturnas e defeituosas,

Gosta do bem,

Congelado pelo frutificar.

O negociar da comparação delicada,

E do poema repetitivo,

Celebra o querer,

Somado a dizeres consagrados.

O roçar público,

Compartilha experiências,

Enumeradas pela vida.

O beber movimenta,

A elevação dos naufrágios.

Sofia Meireles.

Sofia Meireles
Enviado por Sofia Meireles em 30/06/2023
Código do texto: T7825821
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