VIDA FALADA
VIDA FALADA
A fala desconhecida,
Vê manchas diárias,
No amor ao terror do poder.
As perguntas do onde e do não,
Hão de interrogar,
A força da virgindade com os instintos.
Os chamados interessantes do nada,
Intensificam as localizações das adversidades.
Algo humano do apego,
Floresce entre o choque,
Dos nascimentos com as simplicidades.
As descidas dos enterros,
Têm a maldade,
Como uma soltura de livros.
O olhar é uma máscara individual do tempo,
Que respira no enroscar,
Das entradas voadoras.
A estabilidade da ajuda,
Aproxima enganos.
O possuir familiar,
Nega gerações.
As concepções do amar,
Antecipam suicídios.
As razões do luxo amigável,
Saem grandiosas,
Das ideias famintas por condições.
A orfandade final,
Reinam no ficar opcional.
As diferenças indagam aos intervalos,
Sobre a retirada dos trajes,
Perdoados pela pessoalidade da mente.
O encostar das idas noturnas e defeituosas,
Gosta do bem,
Congelado pelo frutificar.
O negociar da comparação delicada,
E do poema repetitivo,
Celebra o querer,
Somado a dizeres consagrados.
O roçar público,
Compartilha experiências,
Enumeradas pela vida.
O beber movimenta,
A elevação dos naufrágios.
Sofia Meireles.