a psicose evoca o amor do mundo
no primeiro e tênue esboço
do que virá a ser o corpo
a eternidade se condensa
no sacrifício do fogo e emerge
no silêncio escuro o tempo hoje
o corpo é o templo da lucidez da chama
mas se torna o exílio da alma
se o quarto resíduo do carma
para finalmente ser depurado
nele se decanta e evoca
o amor do mundo