Os relógios em meu peito,
Marcam horas...
As horas vividas e perdidas...
O tempo, inimigo meu!
Já não o tenho, sobrevivo...
Pronto, passou mais uma hora... Perdida?
São versos que não alcanço, destino!
É a imensidão do mar que existe, persisto!
O meu tempo é pouco agora, desatino !
Marca o tempo, passam horas, e eu, indubitável,
Insisto... no alvorecer de dias repletos e findos.
O relógio marca as horas,
e eu não desisto...
E mais um verso, na folha caida !
O universo conspira, com o passar do tempo, meu peito pede mais ar,
Sobrevivo!