II
Todo para dentro
Ser inteiro em si mesmo
Ser em si
E todas as coisas vagando...
No delírio a mão que vasculha
Que agarra
Que se prende e logo solta...
Assim como os olhos
Os olhos
O olhar voltado para o infinito
E tudo de uma vez no lapso do tempo...
O caos é a verdade.
É o que fica que vive
O que passa, passa
E se volta é cópia...
Todo para dentro...
Caio.