I
Esta luz permanece...
Mesmo na escuridão,
Sempre existiu, não fenece
No meu coração...
Dura quando dela lembro
E brilha qual primeira vez
Sempre a mesma a tenho
Vertida em embriagues!
Que luz atemporal!
Vive em mim constante...
Tão agora mortal
Tornou-se amiga, viajante!