Trago na fronte marcas
De um passado sofrido.
Escondo-me do mundo.
Atada a lembranças...
Acorrentada a feitos,
Fardos pesados demais.
Ainda trago algumas rosas... sentidas...
O aroma que minha alma sente, dolorida...
Deito algumas letras...
Versos de um amor perdido... ressequido.
Tenho um sorriso ainda.
Podado e nulo.
Que, por vezes, insiste!
E também tenho em meu peito... uma lágrima sentida... navalhas.
Que de sal, soro e suor,
Derrama na fronte partida...