Metade humana, quente,
Inexata e pertinente.
Metade calda de peixe,
Que leva a profundeza,
com seu canto de sereia.
Uma parte de mim quer a terra, a razão do ser.
Outra parte, nada livre,
Pelas águas da poesia.
Nunca uníssono, pertencer ao mesmo mundo...
Sempre a querer o sol da terra e o marrulhar do mar!