Gothic World
Tudo começou numa sexta-feira 13, enquanto o relógio cantava na parede e a chuva limpava o sangue, que se esvaia de um corpo sem cabeça e de uma cabeça sem corpo. A escuridão era cúmplice do era uma vez.
As sombras são perpétuas e não me diga que não, apague a vela no castiçal e sobrará apenas escuridão. E ao vagar por ela não se surpreenda se encontrar uma porta aberta. Mas tome cuidado ao tentar entrar, há segredos que não podem ser desvendados, e é melhor nem saber.
O inverno escuro tomando conta dos dias, o gelo sombrio incrustados em cada centímetro, e a disposta serva das trevas pronta para guiar. Uma conhecedora dos labirínticos trilhos que o permitirá chegar ao poder da velha alma, sombria e benigna para a magia negra mais poderosa.
Os lábios curvados de raiva, dentes famintos, o coração acelerado no peito, o corpo jazia na cova em decomposição. Eu a perdi. Para sempre. A mente surpreendentemente começou a trabalhar, flashes de brilhantismo seguidos por mergulhos sombrios em um macabro mundo imaginário, my Gothic World. Da cova a vejo levantar, seus braços pálidos agarraram-se em meu corpo, seus olhos negros arregalaram-se hipnotizando os meus.
Neste momento, a chuva caiu desesperadamente, e poças permitiram ela observar o seu reflexo. Ela era a escuridão. O mundo que passo a viver desde então.