Eu me visto assim...
Com uma armadura. Reluzente ao sol.
Misteriosa ao olhar da lua.
Para proteger a frágil pele de mulher.
Delírios de uma vida
Adormecida...
Posto que é chama o Âmago do meu ser.
Sirvo a um Deus vivo,
Num campo de batalha,
Sangue verte pela tempora livida...
Uma espada na bainha, outra diante da luz.
A tormenta é real mas
A vitória, incerta, da minha compadecida vida ... seduz .
A derrota , erguida na fronte, pesada demais, deliberadamente, se faz presente e induz...
A nova veste para uma nova conquista...
Vida!