Finalmente solta das correntes do mundo,
Insano e cruel.
Fogo que ardia sem
Sentir... Bebo algumas gotas da água livre da fonte...
Um salto para um novo alvorecer.
Atada por seculos de crueldade e insensatez.
Coberta de suor e lagrimas...
Por um senhor de maldades e absurdo.
Verti sangue, oh amor!
Liberta de contradições,
lixo tóxico de um amor vencido...iludido!
Livre para gritar:
Sou eu! Sou eu!
Exposta, dançando uma música leve e sensual.
Posso caminhar, saltar
do prédio em chama da minha realidade.
Ouvir sons de pássaros cantantes, selvagens...
felizes.
Posso ser, afinal, quem eu gostaria de ser.