As Suas Mãos
As suas mãos sempre esteve sobre as minhas, se perdeu
As ideias nem tanto se encontravam mas estavam proximas, afastou se um dia
Onde estamos? Porque tantos desencontros
Do que é meu, sempre será seu mas ja não sinto o seu no meu
Tão perto e tão distante tão iluminado e tão sombrio são os nossos sentimento
Onde estamos agora que não nos percebemos como uniformes
Uniforme como quando nos entendíamos
O poder te levou do círculo que envolvia razões
E inexoravelmente vejo imprudir um poder inexplicável sem formação baseada no palpável
E cresce a distância abri um abismo e engole a tão palpável relação.