Sol

Se tu, ó Sol, não for capaz

De aclarar os meus pensamentos,

Não sei o que de mim será...

Porque, para mim, não haverá contentamento.

Se tu, ó Sol, não permitir

Brilhar, em mim, a luz da alegria,

Irradiar no meu peito um fio de esperança,

Viverei infeliz, obscuro, e neste mundo, sem futuro.

Ó Sol, doira a minha vida

Ao cair da tarde..., a cada belo entardecer

Vem integrar minha existência.

Florece, a cada amanhecer

Reacendendo em meu peito o amor

Com toda a sua essência, com todo seu fulgor.

Autor: Edson Barreto Lima

Barretinho
Enviado por Barretinho em 17/12/2007
Código do texto: T781290