Aos picos
Aos quatorze
dou de cara com o muro
Ainda estou seguro,
camuflado na floresta cinza.
Amanhã,
mais um na impressão de tinta ?
Quem cuida da minha vida ?
Que já não é mais minha
Doce primeira vez
inocente, carente,
Domina a mente, que não mente
é sede, é querer, estar é dançar.
Na letal coreografia do viver
Nem fui criança e já me pus morrer
Apelo,
Se pudesse mudar,
Ou só voltar.
Escutar David Bowen
Até estourar, tímpanos
Vidros, paredes e torniquetes