ASSIM É O POETA

 

Vem a noite. Escura, escura,

E eu canto.Meus versos fluem.

Não há sombras, Não há tropeços.

 

Canto ao som das estrelas!

Canto no desvario de cantar!

 

Vem a madrugada. Rubra, rubra,

E eu canto. Minha voz é a mesma.

 

Não há luz demais. Não há reflexos.

Canto junto da brisa que vem,

E canto no dia que se abre como flor!

 

Canto porque Poeta canta a vida que vive,

E sobrevive do seu canto sem tempo!

 

 

 

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imagem: google

 

 

 

Otávio Coral
Enviado por Otávio Coral em 02/06/2023
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