“SUBLIME QUERER”
O poeta sentia
Que a vida lhe sorria
Como um sublime querer
Pois agora ele sabia
Que tudo que desejava
O atraia tal qual brilhante.
Vasculhando os universos
De um eterno infinito
Que vivia a lhe proporcionar
Belos e sensíveis poemas.
Sua bem-merecida união
Viu tudo aquilo que ele
Poeta maior desejava
Para entrar finalmente
No belo e sensível poetar.
Viveu momentos de glórias
Abraçado aos seus princípios
De mais amor apresentava
Como sendo um belo caminho
A percorrer.
Sentiu que as lágrimas
Corriam como cascatas de cristal
Que tudo podia e sentia
Como uma sensível poetar.
Eram as virtudes esquecidas
E escondidas de tudo o que
O poeta agora vivia
Sem nada temer, mas, sempre amar.
JC BRIDON
18/04/2023
10,11 hs