FORÇAS OUTORGADAS!
Quem é que por momentos,
Por força de um cargo, se vê com a força,
E dela decide fazer uso para subjugar
Quem são menos desfavorecidos?
Que sem espécie, subsiste em meio a tantas necessidades?
E valorizo quem traz na vontade e na lida,
À flor da pele, o querer sobrevivência,
O ar para ter fôlego e criar assim a prole amada!
Mas é bem verdade ser preciso muito mais, para sobreviver,
Para aturar e se lidar, com quem que,
À força, à revelia, foi assim enclausurado,
sem culpa alguma no momento do ato sofrido,
inalou veneno... e morreu!
Será que ele será algum dia esquecido!?
Mas, por que todo poder que se dá,
Precisa e quer a qualquer custo, deter toda a plebe?
Já não basta tantas lutas,
Que tantos já perderam as contas,
Sempre em busca de víveres
Para saciar estômagos e necessidades tão gritantes?
De onde será preciso tirar mais forças?
Das vontades já esquálidas,
Para assim vir a sobreviver, se puder!
À força, à revelia, foi assim enclausurado,
sem culpa alguma no momento do ato sofrido,
inalou veneno... e morreu!
Será que ele será algum dia esquecido!?