Espirais
As espirais da vida
soam a ventos de bonança
pelos clamores da esperança
Nas articulações
da tempestade adormecida
pelo véu de um rosto
Com a esperança
dos dias de Outono
pelas vidraças destemidas
Sem um vigor
silencioso na galáxia
implantada de milagres
Com sonhos cobertos
de uma poeira
no silêncio das ruelas.
As espirais da vida
soam a ventos de bonança
pelos clamores da esperança
Nas articulações
da tempestade adormecida
pelo véu de um rosto
Com a esperança
dos dias de Outono
pelas vidraças destemidas
Sem um vigor
silencioso na galáxia
implantada de milagres
Com sonhos cobertos
de uma poeira
no silêncio das ruelas.