Céu estrelado.

A nebulosa que guia os mistérios do terrível ciclo em meio ao infinito;

Na disposição dos astros que circundam o esquema em sua exaltação;

A plenitude se vê isolada para fora da realidade com a poeira cósmica trilhando o caminho inserto de suas escolhas.

Estamos fadados a descobrir o grande apogeu;

Da luz engolida sobre o vazio em seu peito;

As horas nos trilhos que percorre o tecido do tempo, deslizando para em meio as constelações de aglomerados grãos de areia.

Inundados pelas ondas do mar que navegam em uma correnteza sem precedentes do absoluto,

as estrelas brilhantes continuam a guiar os desavisados que deslumbram a beleza da deusa da noite;

Na escuridão do anoitecer ela brilha em sua plenitude, ouvindo e sussurrando para as nuvens.

Somos simplesmente pó.

E nos tornaremos pó, em cada momento o que houve, o que haverá e o que vai haver.

Um triste e singelo desfecho do devorador de mundos, entre o fim e o começo, se esconde a bela estrada;

A ponte de outrora com o sabor da vida;

Seu gosto complacente, hipnotizando as catástrofes do saber.

Mas um dia o homem olhará e verá as estrelas que brilham na paisagem do céu, sem rodeios;

Agradecerá, pelo singelo prazer de respirar.