morcego...
canto no tácito noturno
Uma canção que quiçá em minha mente
Sai em acordes tão dolentes
Em timbres tão tristonhos
Que voa como morcego às cegas
Num grito de rasga mortalha
E esse poema tão medonho
Me preenche a madrugada
Em vão desespero embriagado
Alçando voo pela janela.