Sono poético

No braço retumbante

do sono, deitei!

Num ressonar profundo

de um homem nescio

moribundo.

Oh sono dos imortais!

Nele alcova! Escuridão

Fecho os olhos

E saem versos do coração!

Oh sono de letras!

Eu dormindo

Querendo acordar poeta!

Cheirinho de condicionador no cabelo,

E sonhos, devaneios no travesseiro ...

Escreveritus
Enviado por Escreveritus em 23/04/2023
Código do texto: T7771227
Classificação de conteúdo: seguro
Copyright © 2023. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.