Sono poético
No braço retumbante
do sono, deitei!
Num ressonar profundo
de um homem nescio
moribundo.
Oh sono dos imortais!
Nele alcova! Escuridão
Fecho os olhos
E saem versos do coração!
Oh sono de letras!
Eu dormindo
Querendo acordar poeta!
Cheirinho de condicionador no cabelo,
E sonhos, devaneios no travesseiro ...