Ouço teus passos
inerte teia do alhures
Passaro vago apenas
sombra
em quantas redomas
foste canto e turbulências
a noite vira sem destino
no beiral do céu camuflado o
afago do pó
Ossadas gozam
tremeluzem carícias
gotas limentas
rolam pedras escombros do nó