"Observei por acaso a perfeição de uma pérola.
O brilho uniforme, esféricamente perfeita, pura.
E pensar que um parasita que contaminou a ostra,
foi o responsável para que surgisse jóia tão perfeita.
Comparei-me a uma ostra, invadida por mentiras e enganos,
parasitas destruidores de sentimentos bons e felizes.
Não produzi pérolas perfeitas em brilho e simetria.
Mas, nas minhas lágrimas existia meu brilho e alegria."
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