As fragilidades da Morte
Abri os olhos e vi a Morte, ali…senti frio…
Reconheci-a mesmo desconhecendo seu rosto.
Pediu para que dormisse…senti hesitação no tom
como se soubesse que eu não a temia…
Não lhe vislumbro o olhar! Apenas sinto frio…
- Estas a ser impudente, já não tenho alma!
- Estás faminta, de almas!
- Não me temas, reforço sorrindo!
Um silêncio estranho, atroz enquanto sinto
a carne desaparecer cruelmente no eco do nada!
- Não busco tua alma…és um troféu…
-O coração é prova de amor que me destroi!!