METAMORFOSE
Seu poema me inspirou, oh homem viril!
Foi quase um espelho, mas já é obsoleto.
Quantos outros poemas com seu nome borboleta?
Você já não é um segredo que me prende,
Descobrir você, muito além do que se vê.
A expectativa folhas de polimorfismo do seu poliamor, libertino.
Está preenchendo o seu coração vazio?
Algo sussurra em meus ouvidos...
Nesse dominó de perfeição, partiu mais um coração,
"vítima da paixão"
Não!
Comigo não.
Sou sensível demais para me deixar levar por falácias,
Me amo demais para me perder em inseguranças.
Te desejo sorte, mas hoje
Vi muito além do que queria ver
E já não sei se quero você.