PARIS TOUJOUR
Paris, como será sorver um café sentindo na pele teu ar,
Sob teu sol e a cultura de teus museus?
Não, eu não teria pressa,
Apreciaria teus aromas,
inebriada de sonhos infindáveis.
Olhando-te majestosa
erigindo teus finos e elegantes braços
No espaço rumo aos céus...
Oh, Torre Eiffel,
La Dame de Fer!
Eu a ti brindaria, brindaria.
Calmamente brindaria a teus encantos,
olhando-te e apreciando tua elegância elevada,
Buscando o porquê de teu apelido, Cidade Luz.
Tens em ti a brisa dos rios "da minha aldeia"
Flutuando em teu Sena?
Paris, és um sonho,
Em tuas calçadas quero sentir-te,
Ouvir canções e meditar,
acordada, devanear,
dançar ouvindo Aznavour e Piaf
E erguer minha taça ... voar.
Dalva Molina Mansano
02.03.23