(Uni)verso
Entre o nascimento e a morte...
Há o infinito
Permeados estamos de possibilidades
No fluxo contínuo e dinâmico ao qual se (p)resume o Universo...
Manifestamo-nos
Tomamos como real, os fragmentos
“Alheios” à unidade...
Cremo-nos meros expectadores
Porém, mera é puerilidade em nós
Ávidos pela inocência...
Ignoramos a influência de nossos padrões mentais
Eis que, a partir dos contrastes, surge nossa consciência
Da trivialidade de ser e/ou estar...
Emergem as latentes virtudes em nós
Pelo exercício constante, tornamo-nos sábios
É que o Espaço ou o Universo quântico...
Une a todos pelo verso
Os do verso... e os do anverso
Ipatinga, 4 de março de 2023.