ALIADO VIL

O ódio que em ti foi plantado

Pela maldade de quem mente

Te afundaras enlameado

No sangue derramado

De muita gente inocente

E quando fores chamado

Para prestares contas

No tribunal da consciência

O ácido remorso te chicoteando

Te lembraras do estupro da inocência

Que assististe indiferente

Clamando por perdão

Tua alma gritará fortemente

E teu apelo demente

Ficará enterrado

Nas lembranças do teu mundo cão.

Neto Madeiro

Joaquim de Sousa Madeiro
Enviado por Joaquim de Sousa Madeiro em 27/02/2023
Código do texto: T7729054
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